AGUCE


O que é o AGUCE?

Não sabemos se um dia conseguiremos explicar.
Um misto de filosofias?
Uma fuga do Pragmatismo?
Sonhos de jovens idealistas?
Uma experiência transcedental em busca de luz?
Uma experiência anárquica?
Uma misantropia sensível?
A negação ao Ser valorizando a Ideia?

Depende de cada um, depende do momento, qualquer um o vê como o espera, contanto que seja um escape às futilidades do cotidiano, da rotina, do status quo. Abandone o Pragmatismo, o Pragmatismo representando a promiscuidade da vida, a limitação de todos, a hipocrisia de nossas relações sociais.

Com este blog pretendemos refletir, simplesmente uma reflexão sobre tudo ou quase tudo e convidar quem quiser a se juntar à nós. Um lugar para você externalizar tudo, exteriorize tudo que está em sua cabeça, utilize este blog como Zeus utilizou Hefesto. Escreva de tudo, de uma receita de bolo à uma resenha musical, passando por poemas e teorias. E o mais importante: Não importa quem você É, importa o que você SENTE, não precisamos botar o Ser na frente do Ter, precisamos abandonar os dois. Se abandone, não importa sua pessoa, sua identidade, seu SER, somente importa suas emoções, seus sentimentos, sua IDEIA.
Aqui não existe qualidade, existe criatividade e sensibilidade
. Todos podem escrever, basta mandar sua IDEIA para nosso e-mail e a publicaremos, e à escritores assíduos daremos a senha. culturaaguce@hotmail.com
Um grande movimento contra o Pragmatismo.
Junte-se a nós.

Abandone o Pragmatismo!
A vida é realmente mais do que somente isso!

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Pensamentos...

Morte, isso me intriga muito. Se morremos, porque vivemos? Tentando escapar desse clichê divago, divago e divago e tenho prazer em divagar, uma alegria exultante me percorre quando não acho resposta resposta alguma, porque achar alguma resposta? E uma curiosidade me domina, vou ser franco, eu não espero a hora de morrer, mas meu pensamento é o oposto do suicida, não é uma coisa mórbida, não aprecio a morte, simplesmente tenho um comichão, um aperto dentro do peito, uma ansiedade aguda quando penso sobre a morte, quero descobri-la, ler suas entrelinhas, mas será que isso é possível? Será que na hora da morte somente vou me decepcionar, ou será algo de tamanha magnitude que nós meros nadas nem podemos no nosso infinito pensamento imaginar algo próximo a isso?
A morte me faz pensar ainda mais sobre o Ser, vivemos oitenta anos, oitenta anos! Olhe o Homo Sapiens! Olhe a Terra! Olhe o Sol! Olhe o Universo! Meu deus, nos compare! Não há comparação! Então o que significa a Vida se é tão passageira? O que importa em que eu vou trabalhar!? O que importa a porra do tênis que eu vou comprar!? O que importa o filme que eu vou alugar?! O que importa em quem eu  vou votar?! O que importa se o fluminense ganhou?! O que importa o que Platão disse?! O que significa viver?! O que importa quem você é? O que você é? Nós somos tão, tão ínfimos, mas ao mesmo tempo nos achamos tão, tão grandes.



É engraçado o grandioso apreço que todos dão à vida, a vida é o bem mais precioso de todos no mundo inteiro, a vida representa tudo, sua pessoa, sua alma, o presente dado por Deus. Mas quando estão tentando dormir não pestanejam em matar com um seco tapa o pernilongo que o incomodava.

domingo, 17 de outubro de 2010

Música

Música, o que é isso? Como se faz?

Explique o que é música pra você.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

O Juiz

Penso que a sociedade atual, por seus modismos e (pre) conceitos, não se adequa às ideias de utopia presentes em nossas jovens mentes, pois, a partir do momento em que um indivíduo julga outro, ele (o "juiz") parte do pressuposto de que é superior ao "julgado", o que não é compatível com a minha visão de sociedade igualitária. A meu ver, não deve haver julgamento (ou preconceito e discriminação) em nenhuma situção, pois como saber se o outro está certo e não nós?
Antes de formar um conceito sobre outro indivíduo, devemos avaliar as causas socio-culturais que o levam a se distinguir dos padrões estabelecidos por nós e pela sociedade (se bem que estabelecer padrões já é uma grande estupidez...). Tudo é relativo e depende do ponto de vista (aliás, pensando bem, mesmo eu posso estar errado ao escrever este texto, pois como posso ter certeza de que o que penso é a verdade absoluta?) Por que eu estaria certo? Quem pode me garantir que eu não sou apenas mais um imbecil moldado por conceitos pré-fabricados? Não tenho mais certeza de nada. Ou será que tenho?

Creia que esta pergunta jamais será respondida.