AGUCE


O que é o AGUCE?

Não sabemos se um dia conseguiremos explicar.
Um misto de filosofias?
Uma fuga do Pragmatismo?
Sonhos de jovens idealistas?
Uma experiência transcedental em busca de luz?
Uma experiência anárquica?
Uma misantropia sensível?
A negação ao Ser valorizando a Ideia?

Depende de cada um, depende do momento, qualquer um o vê como o espera, contanto que seja um escape às futilidades do cotidiano, da rotina, do status quo. Abandone o Pragmatismo, o Pragmatismo representando a promiscuidade da vida, a limitação de todos, a hipocrisia de nossas relações sociais.

Com este blog pretendemos refletir, simplesmente uma reflexão sobre tudo ou quase tudo e convidar quem quiser a se juntar à nós. Um lugar para você externalizar tudo, exteriorize tudo que está em sua cabeça, utilize este blog como Zeus utilizou Hefesto. Escreva de tudo, de uma receita de bolo à uma resenha musical, passando por poemas e teorias. E o mais importante: Não importa quem você É, importa o que você SENTE, não precisamos botar o Ser na frente do Ter, precisamos abandonar os dois. Se abandone, não importa sua pessoa, sua identidade, seu SER, somente importa suas emoções, seus sentimentos, sua IDEIA.
Aqui não existe qualidade, existe criatividade e sensibilidade
. Todos podem escrever, basta mandar sua IDEIA para nosso e-mail e a publicaremos, e à escritores assíduos daremos a senha. culturaaguce@hotmail.com
Um grande movimento contra o Pragmatismo.
Junte-se a nós.

Abandone o Pragmatismo!
A vida é realmente mais do que somente isso!

terça-feira, 5 de outubro de 2010

O Juiz

Penso que a sociedade atual, por seus modismos e (pre) conceitos, não se adequa às ideias de utopia presentes em nossas jovens mentes, pois, a partir do momento em que um indivíduo julga outro, ele (o "juiz") parte do pressuposto de que é superior ao "julgado", o que não é compatível com a minha visão de sociedade igualitária. A meu ver, não deve haver julgamento (ou preconceito e discriminação) em nenhuma situção, pois como saber se o outro está certo e não nós?
Antes de formar um conceito sobre outro indivíduo, devemos avaliar as causas socio-culturais que o levam a se distinguir dos padrões estabelecidos por nós e pela sociedade (se bem que estabelecer padrões já é uma grande estupidez...). Tudo é relativo e depende do ponto de vista (aliás, pensando bem, mesmo eu posso estar errado ao escrever este texto, pois como posso ter certeza de que o que penso é a verdade absoluta?) Por que eu estaria certo? Quem pode me garantir que eu não sou apenas mais um imbecil moldado por conceitos pré-fabricados? Não tenho mais certeza de nada. Ou será que tenho?

Creia que esta pergunta jamais será respondida.

5 comentários:

  1. Não duvide de seu proprio pensamento...
    o que torna sua existencia um fato é sua capassidade de pensar, "penso logo existo como diz descart".
    Um pensamento assim é vazio, sem sentido, não sai do lugar, chega a ser enlouquecedor, você não pode afirmar que não existe verdade da mesma forma que não pode afirmar que deus existe ou não, se existe ou não vida em outro planeta...
    Seu texto se torna um ciclo vicioso de contradição...
    Não digo para fazer, aceite se quiser.
    Minha ideia é a seguinte, tenha perspectiva, não veja apenas de seu angulo/ponto de vista, e nunca julgue algo apenas pela sua razão, conheça antes, sem preconceitos, ou seja, tenha perspectiva, não pré-conceitue nada.

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  2. Tudo que é, pode não ser...

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  3. eu não concordo com vc anônimo, o q está escrito em "o juiz", a ideia central do texto (há meu ver) eh exatamente ser um "ciclo vicioso de contradição", o lance eh enlouquecer, nunca saber de nada, então ao mesmo tempo saber de tudo, estar flutuando num mar de dúvidas o tempo todo. Escrito acima está quase uma imposição sua ao texto do juiz, vc parece estar se botando acima deles

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  4. Do autor: É justamente como dito no comentário logo acima do meu. A idéia principal (e na qual minha crença se agara ferrenhamente) é de que o homem nunca pode ter certeza de nada, pois sem´re haverá um ponto de vista que contraria sua opinião, de modo que não há como conhecer a verdade total, pois quem somos nós para julgar se qual pinião é "melhor"? Eu, por exemplo, sou católico, mas entendo perfeitamente que minha religião pode parecer uma piada aos olhos de um hindu, budista, muçulmano, judeu, ateu, etc. (embora discorde do desprezo para com a religião alheia, pois eu, consciente de minha ignorância quanto aos grandes segredos da Terra, procuro respeitar a crença alheia, embora, sendo um ser imperfeito e estúpido, eu nem sempre consiga).

    Mas isso tudo pode estar errado. Foda-se

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