AGUCE


O que é o AGUCE?

Não sabemos se um dia conseguiremos explicar.
Um misto de filosofias?
Uma fuga do Pragmatismo?
Sonhos de jovens idealistas?
Uma experiência transcedental em busca de luz?
Uma experiência anárquica?
Uma misantropia sensível?
A negação ao Ser valorizando a Ideia?

Depende de cada um, depende do momento, qualquer um o vê como o espera, contanto que seja um escape às futilidades do cotidiano, da rotina, do status quo. Abandone o Pragmatismo, o Pragmatismo representando a promiscuidade da vida, a limitação de todos, a hipocrisia de nossas relações sociais.

Com este blog pretendemos refletir, simplesmente uma reflexão sobre tudo ou quase tudo e convidar quem quiser a se juntar à nós. Um lugar para você externalizar tudo, exteriorize tudo que está em sua cabeça, utilize este blog como Zeus utilizou Hefesto. Escreva de tudo, de uma receita de bolo à uma resenha musical, passando por poemas e teorias. E o mais importante: Não importa quem você É, importa o que você SENTE, não precisamos botar o Ser na frente do Ter, precisamos abandonar os dois. Se abandone, não importa sua pessoa, sua identidade, seu SER, somente importa suas emoções, seus sentimentos, sua IDEIA.
Aqui não existe qualidade, existe criatividade e sensibilidade
. Todos podem escrever, basta mandar sua IDEIA para nosso e-mail e a publicaremos, e à escritores assíduos daremos a senha. culturaaguce@hotmail.com
Um grande movimento contra o Pragmatismo.
Junte-se a nós.

Abandone o Pragmatismo!
A vida é realmente mais do que somente isso!

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Tormentos causados por um Pica-Pau Amarelo

Eu fiz pensando em  criar uma letra de canção, mas acho que inconscientemente acabou virando um rap ao imcompreensível.

Pica-pau amarelo
Que digere muito inseto
Você tem as respostas
À aquilo que espero?
Sou muito curioso
Tenho uma sede que alucina
O que é crescer, o que é pensar?
Qual o sentido da vida?
A insignificância majestosa do seu Ser
Pode conter as respostas que anseio a receber
O que é falar, o que é dizer?
Quero viver, quero morrer
Quero me enclausurar
Numa casa sem janelas
Onde a única energia
É a luz da primavera
Mas aí vem o problema
A questão que me atormenta
A minha solidão parece a praia de ipanema
A falta de janelas
Me torna multi-facetado
Problemas e inseguranças
Eram lisos, ficam quadrados
E isso me atormenta
Isso é uma tormenta
E isso me atormenta
Isso é uma tormenta
E isso me atormenta
Isso é uma tormenta
E isso me atormenta
Isso é uma tormenta

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